Nem o futebol está imune à crise financeira

As pessoas hoje em dia estão ficando em casa e assistindo filmes em vez de sair e gastar dinheiro. Isso significa que não há mais jogos de futebol? Ben Casselman em jornal de Wall Street explora o problema de abrir estádios esportivos de alta tecnologia e luxo em uma recessão.
Em um caso de timing monumentalmente ruim, escreve Casselman, este ano três dos maiores nomes do esporte profissional - Yankees, New York Mets e Dallas Cowboys - estão abrindo três dos estádios mais caros já construídos, cheios de assentos com preços premium e amenidades de luxo. Com um custo combinado de mais de US$ 3,5 bilhões, os estádios foram concebidos e financiados em um ambiente muito diferente, uma época em que corporações e municípios estavam cheios de dinheiro. Agora eles estão abrindo no momento em que a América corporativa está passando por um enorme aperto de cinto – e tentando evitar a aparência de extravagância a todo custo.
Essas arenas esportivas futuristas e luxuosas vão acumular poeira como uma McMansão de Las Vegas ou os Estados Unidos voltarão no tempo para aproveitar nossos passatempos nacionais - em luxo - novamente? Envie seus pensamentos para sean@gmail.com.
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