Principalmente Mute Monday: The Cosmic Sombrero

Crédito da imagem: NASA/ESA e The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
A galáxia de borda mais próxima e brilhante nos dá uma visão como nada mais.
Como o homem, fragmento do universo, é regido pelas mesmas leis que presidem aos céus, não é de modo algum absurdo buscar lá em cima os temas de nossas vidas, aquelas simpatias frígidas que participam de nossas realizações e de nossas asneiras. – Marguerite Yourcenar








Crédito da imagem: NASA/ESA e The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).

Crédito da imagem: NASA/JPL-Caltech/R. Kennicutt (Universidade do Arizona) e a Equipe SINGS.

Crédito da imagem: NASA/JPL-Caltech/R. Kennicutt (Universidade do Arizona) e a Equipe SINGS e a NASA/ESA e a Equipe do Patrimônio Hubble (STScI/AURA).

Crédito da imagem: NASA/UMass/Q.D.Wang et al.

Crédito da imagem composta: Raio-X: NASA/UMass/Q.D.Wang et al.; Óptica: NASA/STScI/AURA/Hubble Heritage; Infravermelho: NASA/JPL-Caltech/Univ. Equipe AZ/R.Kennicutt/SINGS.
Localizada a meros 29 milhões de anos-luz de distância, a Galáxia do Sombrero está orientada quase perfeitamente de lado para nós, inclinada a meros 6° em relação ao seu plano equatorial. Apesar de ter muitas propriedades típicas de galáxias espirais, incluindo braços e faixas de poeira proeminentes, seu componente elíptico, em forma de bojo, na verdade se estende muito mais longe do que a parte espiral, contendo mais massa e mais estrelas do que o disco, com o dobro das estrelas que nossa própria galáxia possui. Além disso, o Sombrero contém mais de 1.000 globulares e um bilhão de buracos negros de massa solar, ambas propriedades normalmente exclusivas das elípticas.
No entanto, o componente elíptico pode ser removido com processamento de imagem avançado (abaixo), revelando que a galáxia do Sombrero, de fato, também tem todas as propriedades de uma galáxia espiral. Acredita-se que tenha se formado através de múltiplas fusões de galáxias relativamente pequenas com uma única espiral dominante em seu grupo, o Sombrero é sem dúvida a galáxia mais brilhante além do nosso grupo local antes de chegar ao Aglomerado de Virgem. Tudo isso, apesar de ser apenas metade o diâmetro da Via Láctea! Graças ao Hubble, podemos resolver estrelas individuais a essa grande distância, um feito impensável há apenas uma geração.

Crédito da imagem: Vicent Peris (OAUV/PTeam), MAST, STScI, AURA, NASA.





Crédito da imagem: Vicent Peris (OAUV/PTeam), MAST, STScI, AURA, NASA.
Principalmente Mute Monday conta a história de um único objeto em imagens, vídeos e 200 palavras, no máximo. Para comemorar o 25º aniversário do Hubble, o mês de abril de 2015 se concentrará exclusivamente em objetos fotografados com o Telescópio Espacial Hubble.
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