Por que nosso relacionamento complexo com a Internet não é bom nem ruim
Qual é o último desenvolvimento?
Não há dúvida de que a web nos fornece ou não uma riqueza de informações. Todos os dias, uma média de '300 bilhões de e-mails' são enviados. O que é mais preocupante é se isso é bom ou ruim para a sociedade. Alguns afirmam o primeiro, argumentando que permite que qualquer pessoa acesse qualquer tipo de informação sempre que aumentar nosso potencial. A opinião oposta é que a quantidade de informações é demais. Aqueles que defendem esse argumento sugerem que a capacidade de pular de página em página em um instante e ler o resumo de um artigo mais longo diminuiu nossa atenção coletiva e, portanto, é mais difícil para nós nos envolvermos tão profundamente como antes.
Existe um terceiro, no entanto. Chefiados por Chad Wellmon, professor da Universidade da Virgínia e especialista no assunto, essas pessoas propõem que a internet não tem um efeito bom nem ruim na sociedade. Eles acham que há duas falhas na maneira como seus contemporâneos conflitantes veem a situação. Uma é que ambos tentam isolar a tecnologia dos humanos, como se uma pudesse mudar independentemente da outra. Wellmon e pessoas com ideias semelhantes afirmam que os dois estão ligados e mudam um ao outro e, portanto, um não poderia conduzir o outro completamente em uma direção específica.
A outra falha que eles apontam é que aqueles que afirmam que a internet é boa ou ruim operam sob a premissa de que ela é parte de um boom tecnológico sem precedentes em toda a história. Esta é uma ideia infundada, uma vez que houve prisões no passado de igual magnitude em relação ao período de tempo da ocorrência. O período da iluminação é um exemplo. Os humanos se adaptaram às novas tecnologias, ela nunca trouxe utopia ou destruição completa. Aqueles que concordam com Wellmon pensam que usar a internet é apenas o modo de vida de nossa época.
Qual é a grande idéia?
Wellmon acredita que a web e suas pilhas aparentemente intermináveis de informações não são boas nem ruins. Para ele, é 'a própria maneira pela qual os humanos se envolvem com o mundo'. Dizer que o Google nos torna estúpidos ou inteligentes é uma frase muito simples para um relacionamento tão complexo.
Crédito da foto: Shutterstock.com
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